Esses são alguns dos poemas produzidos pelos alunos da 4º série 01 e 02 da Professora Andréa sobre "O Dia da Bandeira".
Parabéns pelos trabalhos!!!
Fonte: Que Dia É Hoje
No século IV, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século V, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano pelos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de Todos os Santos. O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Origem do dia de finados
Os finados, os falecidos, sempre estiveram presentes nas celebrações da Igreja e no Memento dos mortos no cânon da missa, desde os primórdios do Cristianismo. Porque então a liturgia cristã interessou-se pelos mortos também fora do memento da missa? Porque a Igreja dedicou um dia exclusivo à lembrança dos finados? Os mártires, a perseguição, os encontros e orações em catacumbas, cemitérios e áreas isoladas marcaram o início da vida eclesial de muitos cristãos.
Os mais antigos sacramentários romanos atestam o uso de missas pelos defuntos. Não sendo realizadas nos funerais (devido perseguições etc.), as celebrações funerárias aconteciam depois, como co-memoração. A essa prática estão vinculadas diretamente às missas de sétimo e trinta dias. Paralelamente surgiu o registro dos vivos e mortos a serem lembrados nas missas, como pratica-se ainda hoje em toda a Igreja.
Esse costume está bem documentado na época carolíngia (IX-X séculos). Isso tomou o lugar dos antigos dípticos, tabuinhas de cera onde figuravam os nomes dos doadores de oferendas. Esses registros eram chamados de livros da vida (Libri vitae) e, como foi dito, incluíam vivos e mortos. Depois, os mortos foram separados dos vivos nessas listas.
Desde o século VII (Irlanda), escreviam-se os nomes dos mortos em rolos que circulavam como informação entre monastérios e comunidades. Era também uma maneira de comunicar a morte de monges e membros das comunidades, num contexto carente de meios de informação, muito diferente dos dias de hoje. Dessa tradição surgiram as necrologias (lidas nos ofícios) e obituários (lembrando serviços fundados ou obras de misericórdia dos defuntos em suas datas). Passou-se claramente das menções globais aos nomes individuais.
Os libri memorialis carolingianos continham de 15.000 a 40.000 nomes a serem lembrados! As necrologias clunisianas (Abadia de Cluni na França) mencionavam de 40 a 50 nomes por dia! A lembrança litúrgica estava garantida duravelmente aos mortos nominalmente inscritos. Rapidamente, em toda a Igreja, o tempo da morte individual se impõe doravante nos registros mortuários.
Existe uma importante contribuição e originalidade clunisiana no cuidado devido aos mortos pela Igreja que corresponde aos anseios da comunidade e à visão de uma Igreja Peregrina em comunhão com a Igreja Transcedental ou Triunfante (comunhão dos santos). Entretanto, um certo caráter elitista marcava essa união dos vivos com os mortos, pois dizia respeito, em geral, aos grupos dirigentes. Por essas razões, a Igreja decidiu estender à totalidade dos mortos, de forma solene, uma vez por ano, essa atenção litúrgica.
No século XI, entre 1024 e 1033, Cluni instituiu a comemoração dos mortos no dia 2 de novembro, em contato com a festa de todos os santos. A Festa dos Mortos será rapidamente celebrada em todo mundo cristão e pagão. Ela surge como um vínculo suplementar entre vivos e mortos na prática da Igreja, destinada a todos. O próprio mundo profano, em geral, também vai aderir a essa prática. Trata-se hoje de um dos feriados mais universais. São cerca de 1000 anos de celebração de Finados pela fé na ressurreição!
Retirado de: http://leandrohubo.wordpress.com/2006/11/01/0211-dia-de-finados/
Os inúmeros diários para se corrigir,
As críticas, as noites mal dormidas...
Tudo isso não foi o suficiente
Que bom que esta tua vocação
Tem despertado a vocação de muitos.
Parece injusto desejar-te um feliz dia dos professores,
Quando em seu dia-a-dia
Tantas dificuldades acontecem.
A rotina é dura, mas você ainda persiste.
Teu mundo é alegre, pois você
Consegue olhar os olhos de todos os outros
E fazê-los felizes também.
Você é feliz, pois na tua matemática de vida,
Dividir é sempre a melhor solução.
Você é grande e nobre, pois o seu ofício árduo lapida
O teu coração a cada dia,
Dando-te tanto prazer em ensinar.
Homenagens, frases poéticas,
Certamente farão parte do seu dia a dia,
E quero de forma especial, relembrar
A pessoa maravilhosa que você é
E a importância daquilo do seu ofício.
É por isto que você merece esta homenagem
Hoje e sempre, por aquilo que você é
E por aquilo que você faz.
Felicidades!!!
Esse site tem o jogo Soletrando online ótimo para quem precisa exercitar a ortografia. Aproveite para estudar em casa, vamos começar a utilizar esse site essa semana no laboratório de informática.
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Começaram os ensaios do boi-de-mamão para a apresentação na festa dos Açores, 24/09 a 26/09, em Palhoça, todos os personagens estão prontos e maravilhosos. A quarta série esta vibrando para apresentar o seu trabalho aos palhocenses. Parabéns professora Andréa e professor Felipy pelo excelente trabalho. Comente as nossas fotos e sintam-se convidados para a nossa apresentação, em breve divulgaremos a data e horário desta atração.